O desenvolvimento do tumor na bexiga pode ser devido à exposição a agentes que levam a degeneração celular ou mesmo a transformação aleatória da célula, que se multiplica rapidamente na parede interna do órgão. O cigarro e outros fatores químicos são conhecidos como promotores, pois eles produzem substâncias que se fixam a célula doente favorecendo sua proliferação. Pode-se identificar o tabagismo em 50% dos pacientes que desenvolvem tumor maligno na bexiga. Saiba mais sobre nossa especialidade de tratamento para câncer de bexiga.
Mais de 90% dos tumores se iniciam na camada de revestimento (superficial) da bexiga (carcinoma das células de transição) e o tratamento é feito levando-se em conta a profundidade do tumor e sua agressividade que geralmente é dado pela indiferenciação celular.
Existem formas menos comuns de tumores de bexiga, como tumores que se originam em outros órgãos próximos e invadem a bexiga, resquícios embrionários (úraco), tumores da parede muscular e outros ainda menos comuns.
O câncer de bexiga traz alguns sintomas que ajudam a identificar a sua presença, é muito importante ficar atento aos sinais para diagnosticar rápido a doença, eles são:
Para fazer o diagnóstico, nós recorremos necessariamente à ultrassonografia que mostra a presença de uma lesão típica ou fazemos um exame endoscópico pela uretra chamado Uretrocistoscopia , que é um tubo especial com fibra ótica que alcança o interior da bexiga e permite ao especialista olhar detalhadamente toda a parede interna do órgão.
Geralmente, no momento do exame, já retiramos parte ou todo o tumor que será examinado em laboratório médico para avaliar o seu tipo exato de câncer, sua agressividade e, se será necessário tratamento complementar que pode ser com medicamentos, radioterapia, quimioterapia ou cirurgia.
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